Jornal Correio da Manhã - capa 1 Maio 2024
«Secretária de Estado da Mobilidade ganhou indemnização de 80
mil euros da CP e foi logo para outra entidade pública»
«Cristina Pinto Dias foi ganhar 13 440€ por mês na Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, quase o dobro do salário que auferia na ferroviária»
«Um estorvo: cidade e cidadãos sacrificados ao metrobus do Porto»
Artigo de: Maria Nunes da Ponte
Jornal: Público
10 de Março de 2024
https://www.publico.pt/2024/03/10/opiniao/opiniao/estorvo-cidade-cidadaos-sacrificados-metrobus-2083031
« Até porque Portugal, a partir da descolonização, fica uma potência europeia de terceira classe; nem é de segunda, é mesmo terceira classe. »
SE A EFACEC DESAPARECER O QUE É QUE RESTA?!?
Aqui ficam algumas razões pelas quais não concordo com esta
proposta:
- Não se mudam as regras a meio do jogo. Isto viola as
elementares expectativas de quem comprou um veículo.
- Até por volta do ano de 2005 os carros com mais de (creio
que) 25 anos deixavam de pagar selo/IUC, e a partir de 10 e 15 anos o selo/IUC
baixava; ou seja muitos proprietários tinham esta legítima expectativa.
- Os veículos anteriores a 7/2007, a diesel, já pagam uma
sobretaxa, creio que foi implementada em 2013, que era para ser provisória, mas
passou a ser definitiva.
- É absolutamente inacreditável que os veículos elétricos
não paguem IUC, até porque são extremamente pesados.
- Abater um veículo com menos de 350.000Km/ menos de 15 anos
deveria eventualmente ser algo alvo de uma coima ambiental. Salvo óbvias exceções.
- A poluição gerada pelo fabrico de um carro novo deveria
ser contabilizada. Esta proposta está a promover o consumo, ao invés de
promover a conservação cuidada dos veículos automóveis.
- Quem vai pagar a dispendiosa reciclagem das baterias dos carros
100% elétricos/híbridos? Serão os proprietários de veículos anteriores a
7/2007?
- Os carros a gasolina/diesel já pagam um imposto de circulação através do imposto de combustíveis, proporcional ao que circulam, o que faz todo o sentido.
- Li algures que na França não existe imposto de circulação,
será verdade?
- Li algures que em Espanha o imposto de circulação é muito inferior ao do português, será verdade?
É preciso valorizar o conhecimento e a capacidade técnica, e não outras características. Deveriam existir especializações obrigatórias à semelhança da medicina. É preciso pagar de forma adequada os poucos técnicos que existem em Portugal nesta área. A quantidade de pessoas que morreram e de feridos graves (em acidentes rodoviários) nos últimos 40 anos, a 30 dias, em Portugal Continental é assustadora.
Face ao brutal aumento do preço das casas em Portugal, duas soluções deverão ser implementadas de imediato:
- Imediata revogação dos 'vistos gold', que aliás jamais deveriam ter sido criados pois a a Nacionalidade Portuguesa não se vende.
- Forte taxação da venda de casa estrangeiros/empresas estrangeiras, de forma a forçar uma grande redução da venda de imóveis a este grupo. Ou no limite adoptar as soluções adoptadas na Nova Zelândia e Canadá.
MARCA DE PRODUTOS INDUSTRIAIS PORTUGUESAS FABRICADAS EM PORTUGAL:
SOREFAME
MOLIN
OLIVA
CASAL (MOTORIZADAS)
TRIUNFO
SECLA
VILAR (BICICLETAS)
(...)
Corona False Alarm? Facts and Figures
Karina Reiss, e, Sucharit Bhakdi
Chelsea
Green Publishing
Setembro 2020
Actualmente (III República) os Técnicos Superiores do Regime Geral (não confundir com as carreiras especiais), em 75% das situações, necessitam de 3 ou 4 encarnações para atingir o topo da carreira, 120 anos de trabalho para passarem de um vencimento bruto de 1215€ para 3404€. De acordo com informações que recolhi, poderá não ser verdade (atenção) no Estado Novo nas décadas de 1960/1970 (III República), esse período rondava os 35 anos de trabalho. Apesar de no Estado Novo ser obrigatória uma formação superior de 5 anos lectivos, e actualmente bastarem 3 anos lectivos (Licenciado) para ingressar na carreira de Técnico Superior do Regime Geral, este, aparente, aumento de 35 para 120 anos, a ser verdade, é absolutamente aterrador, e constituí um bom exemplo da degradação brutal do vencimento dos Funcionários Públicos do Regime Geral. Aliás, actualmente, dada a complexidade de algumas áreas de conhecimento, deveria existir uma carreira de Técnicos Superiores do Regime Geral para detentores de formação superior de 5 anos. Agora imagine-se o que será atribuir classificações (avaliações de funcionários do regime geral) em casos de organismos altamente politizados, deve ser o inferno...
Mais informação:
Jornal Expresso n.º 2582, pág. 10, Suplemento Economia, «Progressões de carreira mais rápidas no Estado sem data prevista para avançar»